Co-fundador daVTEX, colaborando para empresa se tornar uma das maiores plataformas de e-commerce...

O sonho de consumo de qualquer empreendedor da indústria digital que começa um negócio na garagem é alcançar um exit, seja através de uma fusão, uma venda estratégica ou, a cereja do bolo, um IPO na Bolsa que permita levar seu negócio a um novo patamar, ganhar escala, novos mercados e, claro, render bons dividendos para os fundadores e investidores que apoiaram a ideia desde a concepção.

Mas este ainda parece ser um sonho distante para os empreendedores brasileiros. De acordo com a CB Insights, existem hoje no mundo 168 unicórnios, empresas de tecnologia com valor de mercado acima de US$ 1 bilhão, mas nenhum deles ainda, vale observar, fundado no Brasil.

Nossos casos mais emblemáticos de aquisições podem ser contados em apenas uma mão e o mais recente data de 2009, há 7 anos, quando o Buscapé foi vendido para Naspers por US$ 342 milhões. Em 2000, na bolha da Internet, parte da Globo.com foi adquirida pela Telecom Itália por US$ 865 milhões. No mesmo ano, o Zipmail foi vendido por US$ 365 milhões para Portugal Telecom, que um ano antes já tinha arrematado o Zaz por US$ 240 milhões. Merecem também menções a formação da B2W com a união da Americanas.com, Submarino e Shoptime e a compra da Sack’s pela Sephora. O UOL, vale lembrar, abriu seu capital em 2005, mas acabou abandonado a Bolsa seis anos depois ao não alcançar o retorno esperado na Bovespa.

E paramos por aí.

Por que não noticiamos até hoje um exit bilionário no País? O que falta para transformarmos a criatividade e o talento dos brasileiros em negócios globais que façam sorrir os capitalistas de risco? Quando assistiremos a abertura de capital de uma startup brasileira de tecnologia, algo que parece ainda uma realidade inalcançável?

Acredito que para atingir um nível de maturidade que leve nossas startups a conquistar grandes exits, o Brasil terá que enfrentar três desafios principais: a) a educação, tema que tratei em meu primeiro artigo escrito aqui do MIT (Massachusetts Institute of Technology), onde estou fazendo MBA; b) o desenvolvimento de políticas públicas que incentivem a criação de empresas inovadoras com DNA digital, que abordarei em um próximo artigo, e, finalmente, c) o investimento de grandes grupos corporativos em startups que agreguem inovação e acelerem o desenvolvimento de negócios em setores onde o digital faz cada vez mais a diferença para consolidar a liderança de mercado.

Fato é que o volume de M&As entre grandes corporações e empresas nascentes ainda é bastante tímido no Brasil quando comparado a outros países. Negócios superiores a US$ 100 milhões, considerados corriqueiros em mercados amadurecidos, ainda são raros para os padrões brasileiros.

A diferença entre o mercado americano e brasileiro é abissal. No Brasil, a Merrill Datasite, plataforma de due diligence de fusões e aquisições, contabilizou em seu relatório TTR (Transactional Track Record) 239 transações envolvendo empresas de tecnologia e Internet no País no ano passado. Já nos Estados Unidos, para ter uma ideia, segundo a CB Insights, apenas no primeiro semestre deste ano foram realizados 857 fusões, aquisições e IPOs.Além de um número bem menos representativo, as negociações com empresas brasileiras ainda estão mais restritas a aportes de capital e não apresentam valores expressivos de investimento como no mercado americano.

Há ingredientes saborosos para um futuro mais promissor para nossos empreendedores – 100 milhões de brasileiros já acessam a Internet, outros 100 milhões ainda irão se conectar, a economia dá sinais de fortalecimento e há muitas demandas em busca de soluções em setores como agronegócio, educação, saúde e fintechs.

Mas se quiser acelerar o desenvolvimento do ecossistema de startups e continuar atraindo investidores de risco, o Brasil deverá realizar mudanças culturais indispensáveis que começam nos bancos escolares, passam também pelo Governo e chegam no universo corporativo, um protagonista que exerce um papel indispensável para evolução e consolidação de novas empresas na economia de bits.

É preciso diminuir este ‘gap’ entre os grandes grupos corporativos e as startups para aumentarmos o número de saídas estratégicas e, assim, permitir que os empreendedores se tornem investidores ao reinvestir o capital ganho em novas startups, seguindo assim o conceito criado pelo professor John Sterman, do MIT, de “reinforcing loop”, que visa acelerar ou fomentar o crescimento exponencial de um sistema.

No caso do ecossistema de startups o fortalecimento viria através de novos exits, transformando os empreendedores em investidores anjos, multiplicando sua experiência adquirida através do investimento em novas startups, que, consequentemente, receberiam o famoso “smart money”, ajudando a acelerar a curva de aprendizado dos empreendedores de primeira viagem, aumentando ao mesmo tempo suas chances de sucesso para novos exits, e fechando assim o ciclo exponencial capaz de fomentar o crescimento do nosso universo brasileiro de startups (seguindo a lógica do infográfico abaixo).

A educação, óbvio, é o primeiro alicerce de um ambiente fértil para gestação de startups em condições de escalar, ganhar o mundo e chegar a ‘saídas’ que retroalimentem o interesse dos financistas. Como já defendi em meu primeiro artigo, a universidade brasileira precisa ser mais empreendedora e estruturar programas que motivem os estudantes a colocar em prática suas ideias de negócios.

Já há algumas competições relevantes de startups organizadas por universidades, cabe sublinhar, como as lideradas pela USP, Unicamp e FGV, mas ainda temos que mudar o ‘mindset’, já que boa parte dos professores se limita a cumprir uma grade curricular engessada e precisa urgentemente buscar caminhos que preparem melhor os estudantes brasileiros para enfrentar a dura realidade do mercado.

Este é um importante e indispensável passo, porém está longe de ser o único. Além da formação acadêmica, insisto, há um segundo pilar essencial para sustentar o ciclo de investimentos do mercado de startups de tecnologia – a aproximação e integração com grandes grupos corporativos, que em ecossistemas sólidos desempenham um papel tão relevante quanto dos VCs, aportando não só dinheiro, mas inteligência, know-how, mentoria, network e acesso a um ambiente rico e estimulante à inovação.

Dentro destas corporações, fomentar o empreendedorismo e investir na aquisição ou desenvolvimento de startups não é uma alternativa, mas um veiculo para ganhar vantagem competitiva em uma economia cada vez mais globalizada e em constante transformação, além de um atalho para conquistar a liderança de mercado.

No Brasil, temos assistido algumas iniciativas de grandes empresas na construção de aceleradoras e incubadoras de startups e na estruturação de fundos corporativos direcionados à aquisição e ao desenvolvimento de negócios disruptivos. Algumas são globais, como Google, Facebook, Cisco, Qualcomm, Telefonica, Intel e Microsoft. Outras são de origem nacional, entre elas Bradesco, Itaú, Embraer e a Porto Seguro.

Este apadrinhamento é salutar para que nossas startups vençam a primeira infância, atraiam ‘seed capital’, passem por rodadas de investimento e ganhem o peso e altura necessários para uma fusão, aquisição, quem sabe até um sonhado IPO. Além de trazer um olhar para os negócios do futuro, estes grandes grupos buscam com estas aquisições incorporar times com talentos capazes de implementar uma filosofia de constante inovação, o que é denominado aqui nos Estados Unidos como acqui-hire.

Resta torcer para que no Brasil estas mesmas empresas (e também outras que ainda não abriram os olhos) passem não só a atuar na fase de ideation, de idealização, mas também na incorporação das startups que estejam alinhadas com seu core business. Somente assim aumentaremos as chances de um dia ver um empreendedor brasileiro bater o martelo na Nasdaq, em New York, em Londres ou, sabe-se lá, em Xangai.

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Aproveito para compartilhar com os leitores um post do Quora que achei super interessante relatando alguns “exits” de startups Brasileiras desde 2000: https://www.quora.com/What-noticeable-exits-has-Brazil-seen-in-recent-years

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A vida de empreendedor não é fácil! Muitos comparam a vida de um empreendedor com a de uma montanha-russa – cheia de altos e baixos. No início, eu diria até que mais baixos do que altos. Pois na maioria das vezes temos que abrir mão de uma carreira promissora, sem muito risco, para seguir o sonho de abrir seu próprio negócio. Além da carreira, sacrificamos um bom salário, final de semana e férias remuneradas em troca de participação societária, longa carga horária de 12 ou mais horas e ainda sem férias. No final das contas, os empreendedores precisam se desprender de tudo e focar todas suas energias para transformar seu sonho em realidade. Conseguir transformar uma ideia em uma grande empresa é para poucos. A receita para conquistar esse feito é muito “sangue, suor e lágrima”.

Diferente das histórias que a mídia costuma contar, nas quais startups de garagem e jovens geeks se transformam em mega empresas e empresários prodígios bilionários, a realidade do empreendedor é outra. “Apple, Microsoft e Facebook são companhias fora de série. Para cada Mark Zuckerberg existem dez mil alunos inteligentes que também desistiram da escola e abriram seus negócios, mas não deram certo”, segundo uma pesquisa realizado pela Fundação Kauffman, indicada em uma matéria na revista PEGN.  No Brasil, a mais recente edição do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) mostra que 52,5% dos empreendedores estão na faixa entre 18 e 34 anos, enquanto 43,2% se situam entre 35 e 54. Esse dado comprova a falsa ideia de que as empresas inovadoras surgem exclusivamente de jovens empreendedores. Na verdade, o que é comum entre empreendedores inovadores não é a faixa etária, e sim o forte desejo de transformar seu sonho em realidade. E isso ocorre em todas as idades.

Com isso, resolvi fazer a lista abaixo com uma breve sinopse e lições dos cinco melhores filmes e documentários que já assisti, retratando muito bem a realidade dos empreendedores de tecnologia e suas respectivas startups.

1.  Os Primeiros 20 milhões

Sinopse: Uma hilária comédia que satiriza o boom do comércio eletrônico do final da década de 90, através da história fictícia de um jovem que abandona uma carreira como publicitário em um das maiores empresas de marketing do Vale do Silício para construir sua startup, cujo objetivo é desenvolver o primeiro computador de US$ 99.

Mensagem: Não desista nunca do seu sonho mesmo que você precise mudar o modelo original e reinventá-lo para atingir o sucesso.

 

 

2.  Startup.com

Sinopse: Documentário que apresenta a história de uma empresa startup chamada Govworks.com, desde da ideia inicial ao seu fracasso.

Mensagem: A vida de startup é uma montanha russa

 

 

 

 

 

3. E-dreams

Sinopse: Documentário muito interessante que relata a história da Kozmo.com, uma das startups mais promissoras que chegou a iniciar o processo para fazer o “IPO” (abrir capital na bolsa), mas com o estouro da bolha em 2000, acabou se tornando um das maiores vítimas da época.

Mensagem: Nem todas as ideias serão a próxima nova onda.

 

 

 

 

4. Piratas do Vale do Silício

Sinopse: Conta a história de como Steve Jobs e Bill Gates fundaram a Apple e Microsoft, respectivamente, e de parceiros se tornaram grandes rivais ao construrem as duas maiores empresas de tecnologia da atualidade.

Mensagem: A inspiração é arma muito poderosa – pesquise, analise, modifique e empreenda!

 

 

 

 

 

5. A Rede Social

Sinopse: A história, baseada em fatos reais, conta como Mark Zuckerberg, um gênio de programação, largou os estudos em Harvard para abrir a maior rede social da atualidade – o Facebook.

Mensagem: Não é possivel ser o mais novo e maior billionário do planeta sem fazer alguns inimigos.

 Espero gostem, assistam aos filmes e documentários indicados acima e compartilhem com seus amigos com objetivo de inspirá-los a empreender! Afinal de contas, a inspiração é uma fonte muito importante, capaz de nos ajudar a superar os obstáculos e momentos difíceis durante a jornada para transformar o sonho em realidade.

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O empreendedorismo nunca esteve tão em alta no mercado de Internet no Brasil. Cada vez mais, você vê jovens estudantes e executivos largando carreiras promissoras para viver o sonho de abrir suas empresas startups, idealizando um dia conquistar seu espaço e se tornarem o mais novo Zuckerberg, ou até exemplos mais próximos da nossa realidade como Marcos Moraes, fundador do portal Zipmail, Romero Rodrigues (fundador do Buscapé) e André Montenegro (fundador da Sacks).

A verdade é que o empreendedorismo deixou de ser uma nova tendência e moda para se tornar uma realidade, uma opção de carreira para esses jovens. Ironicamente, não só para jovens, mais recentemente para grandes executivos europeus que foram vítimas da crise na Europa e escolheram empreender no Brasil, onde a economia forte e com grandes perspectivas de crescimento nos próximos anos.

Quando isto mudou? Se você parar para refletir, em retrospectiva, uns 10 anos atrás, período pós-bolha da Internet, quando grandes empresas da atualidade como a Amazon.com estavam começando, enquanto que outras startups, consideradas grandes promessas como a Kosmos, GovWorks.com, TheGlobe.com, quebraram, muitos investidores duvidavam que a empresa pudesse se tornar o maior varejista online dos EUA avaliado em US$ 85,3 bilhões na bolsa do NASDAQ.  Lembro-me claramente que, em 2002, a Amazon vivia dando prejuízo, enquanto que o seu fundador/CEO, Jeff Bezos, era visto por muitos como maluco, por apostar em um negócio que, além de dar prejuízo, queimava milhões de dólares por mês para sobreviver em um mercado novo e considerado incerto na época.

 

Sucesso da Amazon (Foto: Reprodução)

Empreender é isso ai, é apostar em algo novo, em uma idéia que muitas vezes pode ser criticada e contrariada por ser arriscado. É comprar um risco sem ter a certeza que ele possa dar um bom retorno e se transformar no grande sucesso que imaginou. Podemos, sim, fazer um plano de negócios, projeções financeiras para analisar e mitigar o nosso risco, mas empreender não é uma ciência exata. Mesmo quando se fala em criar empresas com modelos de negócio já comprovados em outros mercados, não se tem a garantia que ele terá o mesmo êxito em outro país, com cultura e hábitos de consumo.

No Brasil, temos alguns exemplos que podem ser comparados com o da Amazon, e que nasceram e sobreviveram a esse período pós-bolha, como foi o caso da Sacks.com.br, vendida recentemente para o grupo Sephora por aproximadamente R$ 300 milhões, o Buscapé vendido para o conglomerado Naspers por US$ 342 milhões, entre outras menores como a VTEX, que, para os que não conhecem, fornece atualmente uma das maiores plataformas de e-commerce do Brasil. E foi lá onde minha história começou…

Ecossistema de negócios (Reprodução)

Eu fui um dos startupeiros que começou a trabalhar durante essa época pós-bolha, onde empreender no Brasil ainda era coisa de maluco, ou melhor não estava tão na moda… Eu tinha apenas 23 anos, e quando chegava nas reuniões para apresentar o nosso produto a executivos de grandes empresas, era comum que eles brincassem comigo dizendo que eu deveria estar na praia pegando sol ou jogando bola. Ou seja, me enxergavam como um jovem sonhador, muito distante do possível menino prodígio, que possa estar construindo algo inovador que poderá valer alguns bilhões em alguns anos. A onda do empreendedorismo estava apenas começando e empreender não era uma opção de carreira, mas sim uma tendência, com grande risco e poucos casos de sucesso. Eu cheguei a ser taxado de ovelha negra pelos meus amigos que tiveram a mesma formação que eu, pois a grande maioria acabou ingressando em áreas mais rentáveis e cobiçadas como as de “investment banking” e consultoria. Pouquíssimos jovens optavam em empreender em um mercado tão incipiente como era o Brasil na época.

 

 

 

E como que se fazia para encontrar outros “malucos” empreendedores como eu para compartilhar o risco e chamar de sócio? Naquela época, não existiam muitas incubadoras, hubs, eventos como Campus Party, Startup Weekend, Startup Party, ou até mesmo empresas como a startupbase e startupi voltadas para fomentar o networking entre os empreendedores. Achar um sócio, ou melhor, um empreendedor com mesmo drive e condições de empreender era praticamente impossível. Tanto é que a grande maioria dos casos de uma sociedade era sempre entre amigos, primos e/ou irmãos. Hoje em dia, não, se postar nos grupos de startups no Linkedin, comparecer a esses eventos e se inserir na comunidade, você consegue achar algumas pessoas qualificadas para estender o convite de sociedade e formar uma equipe de alto nível.

O mercado de capital de risco também estava apenas engatinhando naquela época, haja visto o crescimento de investimento que aumentou consideravelmente nos últimos três anos – segundo LAVCA (Latin America Venture Capital Association) reportando que no Brasil, foram mais de US$ 5,4 bi investidos em novas empresas. Sendo que, naquela época, para conseguir captar um “simples” capital semente, entre US$ 100 e US$ 500 mil para iniciar as operações da sua startup, só era possível através do famoso 3F’s – “friends, family and fools”. Hoje em dia você já tem fundos especializados nesse tipo de investimentos em parceria com aceleradoras, que trabalham como uma espécie de incubadoras ambulantes e segmentando bem toda cadeia e processo de evolução de uma empresa startup. Para constatar o amadurecimento do mercado de capital de risco, hoje você já tem fundos nacionais como Monashees, Ideiasnet, FirCapital, com grandes casos de sucesso. Além dos fundos nacionais, agora temos também até fundos internacionais de grande renome, como Accel Partners, Naspers, Tiger Global, Redpoint, entre outros, que recentemente abriram seus escritórios no Brasil com intuito de crescer e nadar em um “mar azul”, onde as oportunidades são mais abundantes pela falta de concorrência e o céu é o limite!

E justamente por ter participado de toda essa evolução do ecossistema de startups de internet no Brasil é que resolvi escrever este texto, com objetivo de compartilhar os desafios e problemas que os empreendedores de startups encontram durante suas jornadas até chegarem ao sucesso.

A minha missão como empreendedor, será identificar junto com vocês os problemas e desafios encontrados pelos empreendedores durante todas as fases do processo de desenvolvimento de uma empresa startup conforme segue no exemplo abaixo.

Como já tive a oportunidade de vivenciar praticamente todas as etapas de uma empresa startup como a descrita acima, com alguns casos de sucesso e outros frustrantes, vou buscar ajudar os empreendedores a solucionar seus desafios do cotidiano durante cada etapa acima até a conquista do seu sucesso. Mesmo que eu não saiba diretamente a resposta para solucionar os desafios que forem postados aqui, estarei comprometido a encontrar alguma alternativa que possa ajudar a resolvê-los. Vou me despedir deixando em aberto para você leitor/empreendedor postar algum desafio ou dificuldade que esteja enfrentando, ou tenha enfrentado, no passado e deseja compartilhar para abrir nossa discussão para ajudar outros empreendedores?

Fiquem bem à vontade e quando possível use exemplos para ilustrar melhor o seu desafio. A intenção aqui é expor esses desafios de forma colaborativa para quem sabe ajudar outros empreendedores que possam estar passando por essa mesma dificuldade e ajudar na evolução progressiva das startups de Internet no Brasil.

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